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sábado, 26 de maio de 2012

Resistência dos roedores

Hoje, pode-se observar que há muitas pragas urbanas resistentes aos produtos químicos e métodos utilizados para controla-las, como o observado no vídeo. Para solucionar esse problema entre em contato conosco e agende uma visita para analisarmos os melhores métodos para acabarmos com os animais sinantrópicos de seu estabelecimento.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Sustentabilidade

De acordo com o dicionário Michaelis, o termo “sustentabilidade” significa “Qualidade de sustentável”, ou seja, de se manter, durar, permanecer ou suportar uma ou mais condições impostas por algo ou alguém.
Ser sustentável é, portanto, a capacidade de estabelecer um sistema equilibrado que poderá suprir as demandas necessárias sem esgotar suas fontes, enquanto gera conseqüências que poderão ser absorvidas pelo mesmo sistema, transformando o ciclo em algo capaz de se manter por um longo período.
Dessa forma, o conceito de sustentabilidade pode ser empregado em inúmeros aspectos, como em uma organização social, passando por empresas e relações familiares, até chegar à esfera de manutenção da vida global.
Foi com essa preocupação de manter a vida na Terra que muito especialistas começaram a discutir a sustentabilidade focada no uso responsável dos recursos naturais para satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as futuras gerações.
A primeira a empregar o termo foi a norueguesa Gro Brundtland, ex-primeira ministra de seu país, no relatório Our Common Future (Nosso Futuro Comum), também conhecido como Relatório Brundtland (1987), que relacionava meio ambiente com progresso.
O documento descrevia o desenvolvimento sustentável como a capacidade de “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas”.
Gro ainda frisou o fato de não se estar buscando interromper o crescimento econômico, e sim fazê-lo de forma que este possa prosseguir por um longo período, sem que se esgotem suas fontes naturais, humanas ou financeiras.
“O que se reconhece é que os problemas de pobreza e subdesenvolvimento só poderão ser resolvidos se tivermos uma nova era de crescimento sustentável, na qual os países do sul global desempenhem um papel significativo e sejam recompensados por isso com os benefícios equivalentes”, diz ainda no documento.

Sustentabilidade no dia a dia
Apesar de ter sido difundido rapidamente em todo o mundo, o termo “sustentabilidade” ainda não foi totalmente incorporado na rotina das sociedades. Uma pesquisa divulgada em 2010 pelo Instituto Akatu mostrou que 56% dos brasileiros nunca ouviram falar em “sustentabilidade” e apenas 16% entendem o sentido correto da palavra.
Mesmo os dados mais alarmantes sobre os assuntos como mudanças climáticas, perda da biodiversidade e escassez de recursos naturais ainda não foi capaz de acelerar a mudança de pensamentos e atitudes de governos, empresas e cidadãos.
Porém, uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que, a população brasileira esta muito preocupada com as conseqüências da interferência humana no meio ambiente, pois 65% da população brasileira consideram o aquecimento global um problema muito grave. Em 2009, este índice era de 47%. Além disso, a maioria dos entrevistados acredita que esse é um assunto urgente e que deve ser enfrentado imediatamente. “Há uma maior sensibilidade por parte da população em relação ao tema. As pessoas estão sentindo a mudança do clima, percebem a variação na temperatura e a ocorrência de desastres naturais, como as enchentes”. Esse estudo também mostrou que, 22% dos entrevistados querem ações imediatas do governo e 79% associa o problema às ações realizadas pelo homem, enquanto 16% dizem que se deve a um processo natural da terra. De acordo com os entrevistados, 38% culpam a indústria como a principal responsável pelo aquecimento global contra 22% que optaram pelo cidadão e 18% pelos governos. Contudo, no Brasil, a principal fonte de emissão de gases do efeito estufa é o desmatamento e, apesar disso, apenas 3% responsabilizam as empresas agropecuárias – cuja atividade está associada a esse problema. O índice de preocupação com o meio ambiente cresceu de 80%, em 2010, para 94% no ano passado. Para 44% dos entrevistados, a preservação deve ter prioridade sobre o crescimento econômico, enquanto 40% dizem que é possível conciliar os dois. O desmatamento é o problema que mais preocupa, eleito por 53% dos entrevistados. Em seguida está a poluição das águas, citada por 44%, e as mudanças climáticas, com 30%. Contudo, mais de 40% dizem que as iniciativas em prol da preservação do meio ambiente se mantiveram inalteradas, seja por parte do governo, das empresas ou mesmo da população. Mas 68% acreditam que o governo da presidente Dilma Rousseff dá atenção ao tema ambiental. Do total, 71% afirmam evitar o desperdício de água e 58% procuram economizar energia. Embora a maioria (52%) diz estar disposta a pagar mais caro por produtos ambientalmente corretos, apenas 18% dão prioridade a produtos “verdes” ou embalagens recicláveis. Mais da metade da população (59%) separa algum tipo de lixo e 67% consideram a reciclagem muito importante para o meio ambiente. No entanto, 48% afirmam não ter acesso à coleta seletiva de lixo. Foi a primeira vez que a pesquisa analisou a opinião da população sobre coletiva seletiva.
Por outro lado, exemplos da nova mentalidade surgem a todo o momento (ainda que, de forma tímida) e provam que é possível gerar desenvolvimento econômico enquanto se promove melhorias sociais e a proteção do meio ambiente.
Seja no mundo dos negócios, na diplomacia entre países ou na rotina dentro de casa, diversas atitudes podem transformar a relação do homem com o mundo e reduzir seus impactos no planeta – sem abrir mão do desenvolvimento ou dos confortos da vida moderna.

Sustentabilidade, vamos fazer a nossa parte, para termos um mundo melhor!!!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Controle de Roedores

A identificação da espécie de roedor é fundamental no sucesso das ações de controle.
O controle se baseia no manejo integrado - no conhecimento da biologia, dos hábitos comportamentais, das habilidades e das capacidades físicas do roedor, associado ao conhecimento do meio ambiente onde estão instalados.
As medidas preventivas englobam todos os mecanismos mecânicos de controle e medidas de higienização. Alimento e abrigo são os fatores essenciais para promover a infestação destas pragas numa determinada área, eliminando-se estes fatores pode-se evitar a presença indesejável destes roedores. A presença de ratos em nosso meio se deve muitas vezes as condições favoráveis fornecidas pelo próprio homem.
Métodos de Controle
A presença de roedores está associada à disponibilidade de alimento, água e abrigo. Acrescentando a estes fatores as características comportamentais e reprodutivas destes animais encontramos uma situação em que o controle somente alcançará o efeito desejado com a adoção de medidas integradas. O controle integrado de roedores envolve basicamente as seguintes etapas: inspeção, adoção de medidas sanitárias, manejo do ambiente, controle químico, controle mecânico e controle físico.
Desratização – Todas as medidas empregadas para a eliminação dos roedores.
Métodos mecânicos - ratoeiras e gaiolas.










 Métodos biológicos – gatos outros predadores e bactérias letais.









 Métodos químicos – uso de raticida.









 A desratização deve ser acompanhada de medidas de saneamento, a fim de evitar a disseminação da população de roedores.
 MÉTODOS MECÂNICOS
 Incruentos – capturam o animal vivo (gaiolas).
 Cruentos – Produzem a morte do animal durante a captura (“ratoeiras quebra-costas”) – são ótimos para camundongos, mas de baixa eficiência para ratazanas e ratos de telhado.
 Ultra-som também é considerado método mecânico.
 MÉTODOS BIOLÓGICOS
O uso de cães e gatos parece não representar perigo contra os roedores, pois convivem com os mesmos alimentando-se dos restos de comida.
 Na área rural, aves, carnívoros e ofídeos exercem atuação no controle de roedores.
 MÉTODOS QUÍMICOS
São compostos químicos especialmente desenvolvidos para causar a morte do animal.
Os raticidas podem ser classificados em agudos ou crônicos.
 A) RATICIDAS AGUDOS
 Causam a morte do roedor nas primeiras 24 horas após a ingestão.
Foram proibidos no Brasil, por serem inespecíficos, alguns deles não têm antídoto e podiam induzir a tolerância no caso de ingestão de subdoses.
 São raticidas agudos a estricnina, o arsênico, o 1080 (monofluoracetato de sódio), 1081 (fluoracetamida), sulkfato de tálio, piridinil uréia, sil vermelha, fosfeto de zinco, norbomida, castrix e antú.
B) RATICIDAS CRÔNICOS
 São os que provocam a morte do roedor alguns dias após a ingestão do mesmo.
São largamente utilizados no mundo devido à sua grande margem de segurança e existência de antídoto altamente confiável, a vitamina K1 injetável.
RATICIDAS ANTICOAGULANTES
 * Os derivados da indandiona – pindona, isovaleril indadiona, difacinona e clorofacinoma;
 *Os derivados da cumarina (hidroxicumarínicos) – são os mais utilizados no Brasil e no mundo.
*Os hidroxicumarínicos são divididos em dois sub-grupos segundo sua forma de ação e modo de apresentação.
A) QUANTO A FORMA DE AÇÃO
RATICIDAS DE DOSE MÚLTIPLA OU DE 1ª GERAÇÃO:
*Baixa toxicidade.
*Efeito cumulativo – precisam ser ingeridos mais de uma vez para que os sintomas apareçam.
*Por serem de baixa toxicidade, porém eficazes, são ideais para se manter nos postos permanentes de envenenamento durante todo o ano, para controlar ratos invasores em áreas indenes sob risco ou áreas já tratadas e controladas.
*O óbito desses roedores ocorre de 2 a 5 dias após a ingestão da dose letal, o que impede que os outros membros da colônia percebam o que os está eliminando.
*O cumafeno (warfarina) – é o mais empregado, é bem tolerado por aves e ovelhas, porém, exige cuidado com relação a cães e gatos, são altamente sensíveis .
*São comercializados também o cumatetralil e cumacloro.
RATICIDAS DE DOSE ÚNICA OU DE 2 ª GERAÇÃO
São aqueles que causam morte do roedor 3 a 10 dias após a ingestão de uma única dose.
Recomenda-se nova aplicação 8 dias após a primeira para atingir os roedores que por ventura não ingeriram o raticida da primeira vez .
Por serem mais concentrados devem ser utilizados com bastante cautela, critério e técnica para evitar acidentes.
B) QUANTO A FORMA DE APRESENTAÇÃO
ISCAS: constituída por uma mistura de dois cereais pelo menos (milho, arroz, cevada, centeio).
Estas iscas podem ser moídas na forma de um farináceo, peletizada formando pequenos grânulos, ou integrais contendo apenas grãos quebrados. Alguns fabricantes adicionam substâncias como óleo de côco e açúcar.
Podem ser dispostas de modo a serem facilmente encontradas pelos roedores.
PÓ DE CONTATO: Raticida formulado em pó finíssimo, para ser empregado nas trilhas, ninhos e tocas.
O pó adere aos pelos do roedor, que lambe o corpo ao proceder sua higiene ingerindo o raticida.
São mais eficazes e concentrados do que as iscas – cuidado para não contaminar alimentos e causar intoxicações acidentais em animais não alvo.
BLOCOS IMPERMEÁVEIS
 São constituídos por cereais granulados ou integrais envoltos por uma substância impermeabilizante, formando um bloco único, geralmente emprega-se parafina.
 São utilizados em galerias subterrâneas, esgoto, canos de águas fluviais, canais de irrigação, canalização de fiações elétricas, na orla marinha ou ribeirinha, nas áreas inundáveis, onde ocorra disponibilidade de alimentos.
 Geralmente possuem um orifício que permitem sua amarração.


quarta-feira, 9 de maio de 2012

Roedores

A postagem anterior citou algumas medidas preventivas contra os roedores, esta postagem irá relatar um pouco sobre a biologia desses animais.
Os ratos pertencem a Ordem Rodentia, que abrange todos os roedores. Das mais de 1.700 espécies distribuídas pelo mundo, cerca de 125 estão classificadas como pragas e 3 são de grande importância para o homem. São elas: Mus musculus (Camundongo), Rattus norvegicus (Ratazana) e Rattus rattus (Rato de telhado). Estas espécies costumam ocorrer isoladamente, porém em algumas situações podemos ter até duas espécies infestando uma determinada área, em busca de água, alimento e abrigo.
Os ratos e camundongos possuem uma capacidade adaptativa que permite a sobrevivência e a proliferação nos mais diversos ambientes, tal qual o homem. São altamente prolíficos, resistentes e possuem uma extrema habilidade corporal que permite transpor obstáculos, caminhar sobre cordas e fios e até mesmo nadar. Alimentam-se de diversos produtos de origem vegetal e animal, diariamente consomem aproximadamente um décimo do seu peso em alimento. Apresentam o olfato e o paladar muito apurado, escolhendo os alimentos de sua preferência. Possuem dois pares de dentes incisivos, que crescem até 3 mm por semana, necessitando roerem objetos resistentes como cabos elétricos, madeira, plásticos e concreto, a fim de desgastar os dentes.
A vida média de um rato é de um ano. À partir do 3° mês de vida já podem procriar, sendo que o tempo de gestação é de 19 à 22 dias e o número de filhotes por cria é de 5 à 12 filhotes, dependendo da espécie e da oferta de alimento e de abrigo.
Os ratos são ainda responsáveis pela transmissão de inúmeras doenças ao homem. A Organização Mundial da Saúde já catalogou cerca de 200 doenças transmissíveis, destacando-se a leptospirose, tifo, peste bubônica, febre hemorrágica, salmonelose, nefrite epidêmica, sarnas, micoses, helmintíases entre outras. Os ratos (Rattus norvegicus e Rattus rattus) urinam várias vezes ao dia e em pequenas quantidades, aproximadamente 40 vezes.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
 •Prejuízos em torno de 4 a 8% da produção nacional de raízes, cereais e sementes;
•Prejuízos causados por: ingestão, estragos em rações e farelos;
•Quebra parcial de grãos;
•Roeduras;
•Nos campos: destroem sementes recém-plantadas; atacam os cereais tanto na espigagem como depois de colhidos e armazenados; e devastam culturas de milho, arroz, trigo, milho, cacau e cana-de-açúcar.
  •Podem causar sérios acidentes devido aos danos causados em estruturas, maquinários e materiais;
•Podem penetrar em computadores, roer fios elétricos e cabos telefônicos, e com isso podem causar curto circuito e incêndios;
SINAIS INDICATIVOS DA PRESENÇA DE ROEDORES
* *Presença de fezes
 *Tocas
 *Ninhos
 *Trilhas de roedores
 *Manchas de gordura nos locais onde passa 
*Odor característico de urina
 *Presença de ratos vivos ou mortos

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Dicas para manter os ratos longe de sua casa

  1. Acondicione corretamente o lixo dentro de sacos plásticos, em latas com tampas, ou apropriadamente fechadas e limpas. De preferência sobre estrado, para que não fiquem diretamente em contato com o solo.
  2. Coloque o lixo na rua somente nos horários de passagem do caminhão coletor.
  3. Nunca jogue lixo a céu aberto ou terrenos baldios.
  4. Acondicione corretamente os alimentos.
  5. Inspecione periodicamente e cuidadosamente caixas de papelão, caixotes, locais atrás de armários, gavetas e todo o tipo de material que possa servir de transporte ou abrigo a camundongos.
  6. Vede frestas e vãos que possam servir de porta de entrada para ratos, nos ambientes internos.
  7. Coloque telas (com menos de 1 cm de vão de diâmetro), grelhas, ralos do tipo abre e fecha, sacos de areia, ou outros artifícios que impeçam a entrada destes animais em sua casa.
  8. Evite o acúmulo de entulho e materiais inservíveis que possam servir de abrigo aos ratos.
  9. Mantenha terrenos baldios limpos e murados.
  10. Mantenha limpas as instalações e utensílios de animais domésticos e não deixe alimentação exposta onde os ratos possam ter acesso, principalmente à noite.
  11. Não varrer folhas e lixo para dentro dos bueiros.
  12. Não despejar lixo em córregos.
  13. Mantenha a grama do jardim e o mato sempre a aparados.